Diante de tantos termos e especificidades, o mercado financeiro pode parecer um bicho de sete cabeças. Mas não é! Para mudar esse cenário de medo, é preciso dar os primeiros passos e avançar na educação financeira, conhecendo os principais tipos de investimentos e entendendo as diferenças entre eles. No texto de hoje, a MCI vai lhe ensinar a diferenciar os investimentos de renda variável dos de renda fixa.
Vamos investir? Leia abaixo quais são as principais modalidades de investimento do mercado e exemplos de aplicações. Confira!
No mercado de investimentos, existem vários tipos ou modalidades de investimentos disponíveis e atrativos, seja qual for o objetivo e perfil do investidor. Leia abaixo as principais nas categorias de renda fixa e renda variável.
Para cada intenção de aplicação, é esperada uma rentabilidade em cima do valor investido. Nos investimentos de renda fixa, como o próprio nome já indica, o retorno futuro pode ser conhecido no ato da aplicação, como os prefixados.
As principais formas de investir em renda fixa no mercado, são: CDBs, debêntures, LCI, LCA, Fundos de Renda Fixa e Tesouro Direto. No entanto, é importante esclarecer que a renda fixa pode estar atrelada a diversos indicadores como o CDI, IPCA e SELIC.
Por isso, a renda fixa se divide em 3 categorias: prefixada, pós-fixada ou híbrida. De maneira geral, na primeira, o investidor já sabe quanto de rendimento a aplicação terá no vencimento. Por outro lado, o retorno do pós-fixada irá depender das oscilações dos indicadores de rendimento escolhido.
Já no híbrido, as duas formas se complementam. Como exemplo, podemos citar as aplicações no Tesouro IPCA+, que une a inflação (IPCA) mais uma taxa prefixada.
A renda variável está quase sempre relacionada ao maior risco. No entanto, é preciso tomar cuidado com essa informação para que ela não gere crenças limitantes. Apesar desse tipo estar ligado mais às incertezas do que às certezas, os ganhos podem ser maiores.
Como a volatilidade da renda variável está atrelada a fatores internos e externos, como o rumo político de um país, várias oportunidades podem surgir. Por isso, as escolhas devem ser baseadas em dados e critérios técnicos – de preferência por um especialista –, para, assim, gerar ganhos maiores do que os de renda fixa.
Além disso, o risco dos ativos devem estar associados ao perfil do investidor para haver coerência nas aplicações. São exemplos aplicações de renda variável: ações de empresas, fundos imobiliários, fundos de ações, câmbio e ouro.
Como visto no texto de hoje, há várias diferenças entre as modalidades de investimentos e elas podem ser aproveitadas e potencializadas, desde que o investidor busque a expertise de corretoras credenciadas e assessores profissionais com know-how de mercado.
A MCI Capital tem um time de assessores especializados em renda fixa e renda variável. Agende uma assessoria sem compromisso e faça uma análise completa do seu perfil de investidor e/ou de sua carteira de investimentos atual.
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